quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Vintage 2.0!
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Cliques de Monet
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Dicionário infografado
sexta-feira, 16 de abril de 2010
De Napoleão à pedra lascada
Napoleon at the Saint Bernard Pass (1801) - Jaques Louis David
Outro dia assistindo a um docomentário sobre história da arte ne deparei com uma comparação entre uma imagem de Napoleão Bonaparte e uma pintura de Gustave Courbet, que mostrava trabalhadores. O assunto da pintura não era mais uma imagem idealizada, mas a vida real. O palco era a França que décadas mais tarde proclamaria os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. O espaço de tempo entre as duas imagens é de 50 anos.
The Stone Breakers (1849) - Gustave Courbet
Entre alguns novos inventos, o carro, o rádio, o telefone, a fotografia. Esta última libertou os pintores dessa árdua tarefa de retratar as pessoas. O mundo passava esfuziante por grandes transformações, grandes invenções, grandes acontecimentos. Inclusive as grandes guerras mundiais.
Perguntado sobre a Guernica, por um oficial nazista na Paris ocupada durante a 2º GG, se era ele quem havia feito aquilo, ele teria então respondido: "Não, foram vocês!".
Guernica (1937) - Pablo Picasso
O painel mostrava ao mundo o bombardeio na cidade espanhola de Guernica, pelos alemães, em 1937.
Isso ainda no século passado. Hoje em São Paulo e tantas grandes cidades do século 21, vemos painéis pelas ruas, pinturas alegres ilustrando o dia-a-dia dos moradores.O suporte é a parede.
Mural, Os Gêmeos, São Paulo
Bem, já sabemos que a igualdade entre os povos não chegou a se concretizar e que o carro não é uma invenção assim tão legal. Mas parece que o homem sempre vai ter necessidade de se comunicar através da pintura.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Criançada do barulho
segunda-feira, 12 de abril de 2010
E se.... chovesse TETRIS!!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Debutante
Ele nunca teve nada de adolescente, mas agora chega à 15ª edição. “É Tudo Verdade” - Festival Internacional de Documentários começa hoje em São Paulo e amanhã no Rio de Janeiro. Serão exibidos 71 documentários de 27 países em sessões gratuitas até o dia 18. Uma noite em 67, de Renato Terra e Ricardo Calil abre a mostra nesta noite, numa sessão só para convidados no Espaço Unibanco de Cinema. Veja a programação completa e as salas de cinema participantes na página do festival. As entradas devem ser retiradas na bilheteria com uma hora de antecedência.
Vale a pena conferir. É um prato cheio para fãs de História! Trata-se do principal evento dedicado a documentários na América Latina. O vencedor da mostra no ano passado VJs de Mianmar (assista ao trailer aqui), de Anders Ostergaard, foi finalista da última edição do Oscar e será exibido novamente. Entre os destaques do festival estão a pré-estreia de Capitalismo – uma história de amor, do americano Michael Moore, Difamação, do israelense Yoav Shamir, Ruhr, de James Bering e Segredos da Tribo, de José Padilha, o mesmo diretor de Ônibus 174 e Tropa de Elite. O longa do brasileiro trata das controvérsias no estudo antropológico de americanos e europeus sobre os índios ianomâmis na Venezuela entre as décadas de 1960 e 1980.